segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Escuro e Claro
O escuro me faz discernir
Lá me questiono
Abandono meus preconceitos
E deixo que os fatos mostrem o mosaico
Da vida presente que vai virar passado.
Talvez passe, ou fique por mais um tempo.
Deixo-me no escuro
Aprecio cada sensação de descontrole
Desconforto e instabilidade.
Mas bom mesmo é quando finalmente
Ergo minha percepçao pra além da inercia de corpo
Não de mente, jamais.
E busco o interruptor na parede
E tudo se ilumina
Se desnuda e se encaixa
E as conexões fluem
E percebo o quanto é bom
Viver e aprender algo novo.
Isa Jambo - 03:08hs
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Pirâmide de multifacetas
Acordo multipartiti
Mente de multipensares
Garganta de multivozes
Coração de multisentires.
Estrutura minha em (des)acordo
Se(m)nte, garganta e coração.
Gêmido, êxtase, alegria e torpor.
Sei lá o que é isso!
O nome disso é multinada! Será?
Ah! Deixa pra lá!
Isa Jambo - 20:20hs
(Na rua, tapioca e capuccino, com o pretoo Cal)
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
Encantadora bagunça
Ao redor tudo quieto, calmo
Só ao redor mesmo
Aqui dentro coral e orquestra
Graves, agudos,
mesos, tenores e baixos
Harmoniosos e
loucos
Espontâneos, alinhados e alineares.
Como pode?
Como pode?
Que você fez comigo!
Começou de novo!
De novo e de novo!
Risos!
Isa Jambo
14/11/2011 – 01:45
Devaneios vivi
E nestes passeios
O querer estar cheio me veio.
Cansei do asseio e do freio.
Insosso e inodoro recheio
De vento passageiro
Experimentei e reprovei.
Cético, chato e amável.
Que paradoxo me tornei.
Hoje a caneca com a borra seca
Na vitrola Gal geme canções de amor
Na estante os livros, romances e Nietzsche.
Quem me dera ficar livre dos filmes
E de tudo q fosse doce, tinto e quente.
Conflito, delírio, inquietação e vertigem
Você veio e mudou meu anseio
Hoje pediria um pacote do correio
Um frasco com uma gota do seu cheiro.
E que depois
Sem que nada fosse dito
Você se instale de uma vez por todas
Aqui dentro do meu seio.
Isa Jambo.
14/11/2011 - 00:44hs
E nestes passeios
O querer estar cheio me veio.
Cansei do asseio e do freio.
Insosso e inodoro recheio
De vento passageiro
Experimentei e reprovei.
Cético, chato e amável.
Que paradoxo me tornei.
Hoje a caneca com a borra seca
Na vitrola Gal geme canções de amor
Na estante os livros, romances e Nietzsche.
Quem me dera ficar livre dos filmes
E de tudo q fosse doce, tinto e quente.
Conflito, delírio, inquietação e vertigem
Você veio e mudou meu anseio
Hoje pediria um pacote do correio
Um frasco com uma gota do seu cheiro.
E que depois
Sem que nada fosse dito
Você se instale de uma vez por todas
Aqui dentro do meu seio.
Isa Jambo.
14/11/2011 - 00:44hs
Esperar
De longe eu vejo
De longe eu sinto
De longe eu quero
De longe eu tento.
De perto quem sabe
De perto é possível
De perto eu espero
De perto eu conquisto.
Esperei tanto pra ver
Pra sentir
Pra querer e tentar.
Agora eu quero saber
Se é possível um dia te ver
Se sim eu espero, quero, vai ser.
Isa Jambo
13/11/2011 - 23:15
De longe eu sinto
De longe eu quero
De longe eu tento.
De perto quem sabe
De perto é possível
De perto eu espero
De perto eu conquisto.
Esperei tanto pra ver
Pra sentir
Pra querer e tentar.
Agora eu quero saber
Se é possível um dia te ver
Se sim eu espero, quero, vai ser.
Isa Jambo
13/11/2011 - 23:15
Assinar:
Postagens (Atom)